Somos uma Escola ALer+ "À volta dos livros crescemos a ler"

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Boas férias a todos!

Hoje foi o último dia de aulas! A biblioteca escolar deseja a todos os alunos umas boas férias cheias de boas leituras!



Não se esqueçam que amanhã se celebra o Dia de Portugal, Dia de Camões e das Comunidades Portuguesas!


terça-feira, 7 de junho de 2016

EB Quinta do Campo

Concorremos ao concurso Uma aventura Literária…2016 e ganhámos o 3º prémio na modalidade de crítica.
Fomos convidados a ir receber o prémio hoje à tarde, à Feira do Livro de Lisboa, pela Editorial Caminho, mas não pudemos ir porque não conseguimos alugar autocarro. Então, alguns colegas da Escola de Santa Marta foram e trouxeram o nosso prémio.

Crítica
A Joaninha vaidosa
A Joaninha só dava importância às borboletas e não a ela própria, queria imitá-las para ficar igual a elas. Ouvia os amigos a elogiar as borboletas e pensava que eles já não gostavam dela. Tinha inveja delas, e isso é um sentimento MUITO MAU.
O pássaro, o cágado, o castor e todos os outros animais eram amigos, e da Joaninha também. Ela é que começou a imaginar coisas e só arranjou sarilhos: ia-se afogando, caiu da árvore…pôs a sua vida em perigo por causa de uma palermice.
O mocho, um animal muito inteligente, entre outras coisas, por ser muito bom leitor, deu-lhe um excelente conselho: Ela não devia tentar copiar os outros mas sim  preocupar-se com ela própria e arranjar-se como se sentisse melhor.
A Joaninha ficou a pensar no que o mocho lhe disse e seguiu o seu conselho. A partir daí até passou a  ser amiga das borboletas porque percebeu, finalmente, que para ser bonita não tinha que imitar ninguém.
Connosco acontece a mesma coisa, somos todos amigos mas pessoas diferentes!
1º ano – turma C
Professora – Solange Júlio


EB Quinta de Santa Marta

Participamos no concurso Uma Aventura… Literária 2016 e ficamos em 2º lugar na modalidade de crítica 

A convite da Editorial Caminho, a convite da Editorial Caminho, foi uma representante da sala receber o prémio à Feira do Livro de Lisboa. Não pudemos ir todos porque não conseguimos alugar autocarro e trouxemos também os prémios dos colegas da EB Quinta do Campo.


Crítica
A Joaninha Vaidosa
A Joaninha sentiu várias emoções. Primeiro, ela era divertida e gostava de se divertir com os amigos. Depois, quando apareceu a primeira borboleta, sentiu tristeza porque achou que os amigos já não gostavam dela, só gostavam da borboleta. A partir desse dia sentiu-se cada vez mais triste e com “raiva” porque só tinha uma roupa. Então, resolveu imitar a borboleta (ela pensava que era só uma). Isso não foi nada bom para ela. Aconteceram-lhe algumas coisas más.
Quando todos os animais descobriram que eram três borboletas ficaram surpreendidos. O mocho logo disse para esperarem…
No final, a Joaninha compreendeu que mais importante que a roupa é gostarmos de ser quem somos, termos amigos e que a inveja não é uma emoção bonita...percebeu que o importante foi sentir-se bem consigo própria.

Texto coletivo - Sala da Educação Pré Escolar
Educadora – Natália Silva 


As turmas do 3º ano e do 4ºano  também concorreram e partilharam o 1º lugar também na modalidade de crítica.
Aqui ficam os textos, o valor dos prémios e o registo da entrega dos mesmos

Crítica
Uma Aventura nas Férias da Páscoa
Ler esta história foi muito importante para nós, porque ela desenvolve-se no nosso concelho, dando a conhecer a todos os alunos portugueses o nosso património histórico local (os moinhos de maré) e fala da Custódia de Belém, objeto muito importante para a história do nosso país, a qual desconhecíamos a sua existência. Deu-nos vontade de a ir conhecer pessoalmente ao museu de Arte Antiga, em Lisboa, e conhecer outras peças também importantes que marcaram a nossa história.
Houve partes bastante divertidas, que até nos rimos: quando o Chico atira algodão de cima do telhado, para imitar neve, e quando ele utiliza uma gaveta como trenó, para ir ajudar as gémeas que estavam presas na farmácia.
Apesar de divertido, achámos que não foi correta a atitude do Chico a lançar algodão do telhado, porque desestabilizou as aulas e enganou os colegas, que estavam ansiosos para verem neve.
Gostaríamos de ter lido mais capítulos sobre a aventura que eles tiveram no Seixal, pois achámos que os primeiros capítulos sobre a neve, poderiam ter sido mais resumidos. Por exemplo, não ficámos a saber como é que as gémeas conseguiram encontrar os ornitólogos, para pedirem ajuda. Também reparámos que no Seixal não existem prédios com oito andares, nem com elevador, pois as gémeas ficaram lá presas. Será que em vez de elas irem para o Seixal, confundiram e foram para a Amora, perto da ponte da Fraternidade, onde há vários prédios com muitos andares?
Considerámos que a parte mais importante da história foi quando eles conseguiram içar a Custódia de Belém, para a recuperar sem os ladrões verem e com cuidado para não a danificarem, pois todos sabiam como ela é valiosa. Este episódio mostra bem a imaginação bastante criativa das autoras, que conseguem motivar-nos para a leitura, dando-nos vontade de ler cada vez mais. Chegámos ao último capítulo com vontade de que a aventura não terminasse.
Outra parte da história que nos agradou bastante, foi quando foram alimentar os flamingos ao mochão da Póvoa, mostrando bem a preocupação de todos para a conservação da natureza e preservação das espécies. Estamos a estudar as espécies em extinção em Portugal e agrada-nos saber que há pessoas preocupadas com a sobrevivência dos animais.
Outra lição que nós também tirámos, foi que nunca devemos roubar nada, nem culpar os outros das nossas ações. Os ladrões pretendiam culpar pessoas inocentes do roubo da Custódia de Belém.
Devido de ter lido esta história, já pedimos aos nossos pais para irmos visitar o Moinho de Maré de Corroios, apesar de sabermos que a turma vai visitar este monumento mais no fim do ano letivo. Muitos de nós já lá fomos com a nossa família. 
Gostámos muito desta história. É uma história fácil de ler e de entender, que nos envolve rapidamente e onde aprendemos muito!
Texto coletivo - 3º Ano - turma A
Professora - Madalena Nogueira


Crítica
Uma viagem ao tempo dos castelos
Na turma do 4º A da EB Quinta de Santa Marta de Corroios lemos a obra Uma viagem ao tempo dos castelos, e gostamos muito. Divertimo-nos ao mesmo tempo que aprendemos.
Logo para começar ficamos ansiosos e preocupados quando o João e a Ana decidiram ir ao castelo pois não sabíamos o que iriam lá encontrar. Afinal, vivia lá um homem muito simpático, perfeitamente normal e, ainda por cima, CIENTISTA!  Até nós sentimos um grande alívio…é que quando lemos, ou ouvimos ler, parece mesmo que também fazemos parte da história.
A parte mais emocionante começaria agora, com a visita ao castelo e o convite do Orlando para viajar no tempo. Que maravilha! Revelou-se uma experiência inesquecível para a Ana e o João e para nós, que nos deixamos guiar por eles.
O que é que nos divertiu, entusiasmou e, às vezes, arrepiou um pouco?
A caçada ao javali, a fuga em relação aos homens do conde Argemiro e terem-se atirado para a palha, terem rasgado a roupa para se disfarçarem, a Ana ter sido encontrada desmaiada no meio da aldeia rodeada de crianças, o Orlando ter cortado o freio ao miúdo, as boleias de carroça, o fingirem ser adivinhos, o darem as peles de coelho para pagar a travessia de barco para Britiande. Enfim, viverem aquela época. Mas emocionante mesmo foi a Ana ter-se apaixonado pelo Lourenço. Todos imaginamos o que poderia acontecer a seguir, se as autoras resolvessem continuar esta história. 
O livro é tão interessante que até ficamos sem palavras para descrever, muito bem, o que sentimos em relação a ele. Mas uma coisa sabemos: aprendemos muitas coisas interessantes sobre o modo como viviam as pessoas do século XII e recordamos parte da História de Portugal que já estudamos.
Para concluir diremos que esta leitura foi uma espécie de  dois em um.
Texto coletivo – 4º ano
Professora – Fátima Marques

sexta-feira, 3 de junho de 2016

EB Quinta do Campo e EB Quinta de Santa Marta

Hoje todas as turmas que participaram no projeto Uma aventura nas férias da Páscoa tiveram a última sessão no Moinho de Maré de Corroios.


A atividade constou de um encontro com as autoras do livro que deu o nome ao projeto, Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, e decorreu no auditório que existe no Moinho de Maré.

Tivemos uma surpresa engraçada porque a escritora Isabel Alçada chegou de barco tal como aconteceu com as personagens do livro Uma aventura nas férias da Páscoa. A Ana Maria Magalhães teve receio de enjoar devido à ondulação que se verificava no rio Tejo e por isso deslocou-se por terra. 

Como não estávamos a contar, fizemos uma grande algazarra.
Enquanto esperávamos que o barco atracasse sentamo-nos 


Foi muito engraçado. Tivemos uma experiência diferente: esperar escritoras que chegaram de barco.

A seguir entramos no Moinho de Maré em e no auditório tivemos oportunidade de conversar com as escritoras.


Connosco estiveram também duas turmas do terceiro ano da Escola Básica de Miratejo e, alguns deles, declamaram a Balada da Neve de Augusto Gil (no livro Uma aventura nas férias da Páscoa, o pai das gémeas é que declama esse poema).
A conversa com as autoras terminou com uma sessão de autógrafos e depois ainda fomos espreitar a exposição dos trabalhos que todas as turmas participantes realizaram.


Foi um dia bastante intenso porque a seguir regressamos à escola a pé e depois fomos com os nossos pais até à Escola 2/3 de vale de Milhaços porque hoje é o dia do nosso Agrupamento.