Participamos no concurso Uma Aventura… Literária 2016 e ficamos em 2º lugar na modalidade de crítica
Crítica
A Joaninha Vaidosa
A Joaninha sentiu várias emoções. Primeiro, ela era divertida e gostava de se divertir com os amigos. Depois, quando apareceu a primeira borboleta, sentiu tristeza porque achou que os amigos já não gostavam dela, só gostavam da borboleta. A partir desse dia sentiu-se cada vez mais triste e com “raiva” porque só tinha uma roupa. Então, resolveu imitar a borboleta (ela pensava que era só uma). Isso não foi nada bom para ela. Aconteceram-lhe algumas coisas más.
Quando todos os animais descobriram que eram três borboletas ficaram surpreendidos. O mocho logo disse para esperarem…
No final, a Joaninha compreendeu que mais importante que a roupa é gostarmos de ser quem somos, termos amigos e que a inveja não é uma emoção bonita...percebeu que o importante foi sentir-se bem consigo própria.
Texto coletivo - Sala da Educação Pré Escolar
Educadora – Natália Silva
As turmas do 3º ano e do 4ºano também concorreram e partilharam o 1º lugar também na modalidade de crítica.
Aqui ficam os textos, o valor dos prémios e o registo da entrega dos mesmos
Crítica
Uma Aventura nas Férias da Páscoa
Ler esta história foi muito importante para nós, porque ela desenvolve-se no nosso concelho, dando a conhecer a todos os alunos portugueses o nosso património histórico local (os moinhos de maré) e fala da Custódia de Belém, objeto muito importante para a história do nosso país, a qual desconhecíamos a sua existência. Deu-nos vontade de a ir conhecer pessoalmente ao museu de Arte Antiga, em Lisboa, e conhecer outras peças também importantes que marcaram a nossa história.
Houve partes bastante divertidas, que até nos rimos: quando o Chico atira algodão de cima do telhado, para imitar neve, e quando ele utiliza uma gaveta como trenó, para ir ajudar as gémeas que estavam presas na farmácia.
Apesar de divertido, achámos que não foi correta a atitude do Chico a lançar algodão do telhado, porque desestabilizou as aulas e enganou os colegas, que estavam ansiosos para verem neve.
Gostaríamos de ter lido mais capítulos sobre a aventura que eles tiveram no Seixal, pois achámos que os primeiros capítulos sobre a neve, poderiam ter sido mais resumidos. Por exemplo, não ficámos a saber como é que as gémeas conseguiram encontrar os ornitólogos, para pedirem ajuda. Também reparámos que no Seixal não existem prédios com oito andares, nem com elevador, pois as gémeas ficaram lá presas. Será que em vez de elas irem para o Seixal, confundiram e foram para a Amora, perto da ponte da Fraternidade, onde há vários prédios com muitos andares?
Considerámos que a parte mais importante da história foi quando eles conseguiram içar a Custódia de Belém, para a recuperar sem os ladrões verem e com cuidado para não a danificarem, pois todos sabiam como ela é valiosa. Este episódio mostra bem a imaginação bastante criativa das autoras, que conseguem motivar-nos para a leitura, dando-nos vontade de ler cada vez mais. Chegámos ao último capítulo com vontade de que a aventura não terminasse.
Outra parte da história que nos agradou bastante, foi quando foram alimentar os flamingos ao mochão da Póvoa, mostrando bem a preocupação de todos para a conservação da natureza e preservação das espécies. Estamos a estudar as espécies em extinção em Portugal e agrada-nos saber que há pessoas preocupadas com a sobrevivência dos animais.
Outra lição que nós também tirámos, foi que nunca devemos roubar nada, nem culpar os outros das nossas ações. Os ladrões pretendiam culpar pessoas inocentes do roubo da Custódia de Belém.
Devido de ter lido esta história, já pedimos aos nossos pais para irmos visitar o Moinho de Maré de Corroios, apesar de sabermos que a turma vai visitar este monumento mais no fim do ano letivo. Muitos de nós já lá fomos com a nossa família.
Gostámos muito desta história. É uma história fácil de ler e de entender, que nos envolve rapidamente e onde aprendemos muito!
Texto coletivo - 3º Ano - turma A
Professora - Madalena Nogueira
Crítica
Uma viagem ao tempo dos castelos
Na turma do 4º A da EB Quinta de Santa Marta de Corroios lemos a obra Uma viagem ao tempo dos castelos, e gostamos muito. Divertimo-nos ao mesmo tempo que aprendemos.
Logo para começar ficamos ansiosos e preocupados quando o João e a Ana decidiram ir ao castelo pois não sabíamos o que iriam lá encontrar. Afinal, vivia lá um homem muito simpático, perfeitamente normal e, ainda por cima, CIENTISTA! Até nós sentimos um grande alívio…é que quando lemos, ou ouvimos ler, parece mesmo que também fazemos parte da história.
A parte mais emocionante começaria agora, com a visita ao castelo e o convite do Orlando para viajar no tempo. Que maravilha! Revelou-se uma experiência inesquecível para a Ana e o João e para nós, que nos deixamos guiar por eles.
O que é que nos divertiu, entusiasmou e, às vezes, arrepiou um pouco?
A caçada ao javali, a fuga em relação aos homens do conde Argemiro e terem-se atirado para a palha, terem rasgado a roupa para se disfarçarem, a Ana ter sido encontrada desmaiada no meio da aldeia rodeada de crianças, o Orlando ter cortado o freio ao miúdo, as boleias de carroça, o fingirem ser adivinhos, o darem as peles de coelho para pagar a travessia de barco para Britiande. Enfim, viverem aquela época. Mas emocionante mesmo foi a Ana ter-se apaixonado pelo Lourenço. Todos imaginamos o que poderia acontecer a seguir, se as autoras resolvessem continuar esta história.
O livro é tão interessante que até ficamos sem palavras para descrever, muito bem, o que sentimos em relação a ele. Mas uma coisa sabemos: aprendemos muitas coisas interessantes sobre o modo como viviam as pessoas do século XII e recordamos parte da História de Portugal que já estudamos.
Para concluir diremos que esta leitura foi uma espécie de dois em um.
Texto coletivo – 4º ano
Professora – Fátima Marques
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